segunda-feira, 30 de março de 2015

Lendas do Cavaleiro das Trevas - Alan Davis

Olá amigos leitores de HQ's, malucos de pedra como eu !

Acho que dentre os super-herois, de todos que existem e que eu leio desde sempre, fica difícil eleger o que eu mais gosto... mas o Batman fica certamente entre os principais pra mim. Não apenas pelo personagem em si ( embora eu adore os paranóicos, psicóticos e traumatizados como ele ), mas pela constância de boas historias. O tempo passa, entra e sai um monte de porcarias em todos os cantos, em todos os heróis, mas o Batman consegue ter bem menos porcarias do que a maioria ( fica aqui minha ressalva sobre o lixo corporação Batman )... de modo geral, ele sempre esta ma média pra cima nos roteiros e a versatilidade que tem entre ser apenas um `cuidador` de uma cidade e ao mesmo tempo, o maior estrategista do universo DC ( vencendo até os super grandes vilões e heróis, né azulão ? ) deixa ele como sendo um dos grandes, mesmo sem poder algum. E acho que você, mesmo não gostando, deve concordar com isso. Se não concorda, por favor, divida sua opinião comigo nos comentários. Aqui neste blog não tem censura. Se eu posso expor minha opinião, você também pode, ok ?

Pois bem, vamos para a coleção "Lendas do Cavaleiro das Trevas - Alan Davis". Nestas duas edições que vou comentar aqui, estão reunidas boas historias do Batman da época dos anos 80, quando ele se consagrou como o maior detetive do mundo Aliás, como sou um grande fã de historias de detetives, Sherlock Holmes e etc... eu realmente vibrava quando lia estas historias, que aqui no Brasil saíram lá pelo final dos anos 80... E mesmo tendo lido e acompanhado na época, hoje ainda vibro ao reler em formato original estas historias. Como sempre costumo frisar aqui no blog, gosto do que me emociona, e ver o Sherlock Holmes ajudando o Batman emociona muito.
Estas publicações da Panini trazem historias desenhadas por Alan Davis e escritas por Mike W Barr. Curiosamente sai roteiros muito legais, divertidos e simples, mas com um peso enorme. E o mais legal é ver situações de um Batman que desde o Cavaleiro das Trevas e Crise nas Infinitas Terras, a gente passou a ver cada vez menos, que é aquele  vigilante amigo das pessoas, da policia, que anda por aí a pé no meio da rua, de dia. Acho bacana demais... adoro esta época. As historias eram mais mundanas, menos fantásticas, e ao mesmo tempo esta dose de surrealidade. Não acho que seja melhor ou pior do que hoje em dia, mas posso dizer claramente que gosto mais desta época, seja por nostalgia da minha infância, seja por gosto pessoal.

Nas primeiras historias da edição 1, temos o morcego enfrentando o coringa, com um dos melhores traços dele. Eu gosto muito desta aparência que o Davis usou. E a loucura dele é uma delicia. Alias, adoro o Coringa justamente pela loucura. A Mulher Gato com aquele traje meio vestido, meio sobretudo, meio sei lá o quê e o Robin Jason Todd criança, bem criança mesmo. Em seguida ele enfrenta o Espantalho. Eu adoro esta inocência, este preto-no-branco desta época... roteiros mais simples, precisando explicar menos. Parece que a gente aceitava melhor as incoerências do que hoje em dia. Costumo brincar que a gente usava mais a imaginação, se permitia mais. E parece que hoje em dia a gente quer ver mais verdade, se permite viajar menos, se permite imaginar menos.
Na minha infância, uma caixa de madeiras de frutas de uma quitanda, presa nas costas com corda de nylon de varal e meio cabo de vassoura amarrado na ponta com uma corda e a outra ponta na caixa nas costas já me fazia uma mochila de prótons dos Caça-Fantasmas e eu já me divertia muito... hoje em dia, se um brinquedo não brinca sozinho, as crianças parecem se desinteressar muito cedo.

A segunda edição traz o Cruzado Encapuzado ( hehehehe... termo engraçado ) enfrentando o Chapeleiro Louco e o Ceifador. Curiosamente, hoje em dia, fica difícil pra muitos conseguirem encaixar de modo verossível um personagem como o Chapeleiro, pelos mesmos motivos que eu apontei acima. Alias nesta edição tem uma sequencia que eu acho sensacional, começando na pagina 55... Provavelmente já entrando mais no espirito do que viria a ser uma grande marca do personagem, esta característica de "morar" nas sombras. Já o Ceifador teve um papel muito importante nesta época, e acho que só por isso, já vale a leitura. Fora que na opinião de muitos, o desenho animado "A Máscada do Fantasma" é o melhor roteiro do Morcego até hoje, melhor que muito filme e tem um 'pezinho' nesta fase. Se ainda não viu esta animação, assista. Tipo, assista hoje. Não, melhor ainda, assista agora... hehehe...

Recomendo as duas edições. Vocês me conhecem a tempo suficiente pra saber que se eu acho ruim, eu falo mesmo. Estas são boas, principalmente pros saudosistas e de gosto simples. Entretenimento gostoso e nostálgico de qualidade.

Bom, é isso, acho que falei demais, ando meio empolgado. Espero que tenha gostado. Deixe sua opinião nos comentários ou lá na pagina do FaceBook.

Abraços do Quadrinheiro Véio!

domingo, 29 de março de 2015

Dia do Fã 2015 e Festival Guia dos Quadrinhos em São Paulo

Olá Quadrinheiros !!!

Este post é curto, mas é apenas para contar um pouco do evento de ontem, em SP. Conhecido como Dia do Fã ! Esta foi a 11ª edição do evento, na Faculdade Sumaré em São Paulo.

Uma coisa muito legal do dia do Fã é que é uma data esperada por muita gente, onde além de palestras, não existe `rabo preso` com empresa alguma. Não tem palestras compradas por marcas grandes, e a galerinha pode ir fantasiada do jeito que quiser, conhecer vários fãs-clubes, algumas lojas e até fãs que são mais talentosos e artisticos e aproveitam para expor suas produções, desde bonecos até doces, salgados temáticos em um lugar onde este talento será admirado.

Eu mesmo provei coisas muito gostosas por lá.

O que eu ainda percebo, infelizmente, é que em nosso meio ainda existe muito preconceito e muita gente de cabeça muito fechada. Pessoas que são grandes fãs de quadrinhos, heróis, series e filmes de ficção e fantasia, mas que ainda parece que não ficar a vontade com pessoas que gostam do mesmo, como se não fossem nem pessoas normais. Ainda existe muito julgamento mesmo dentre os nichos. Este evento sempre tem muita gente, tinha até um fã-clube de De volta para o Futuro, com o boné e a jaqueta do Marty McFly do futuro ( filme II ), dentre outras coisas. O Fã clube de Doctor Who levou ate um capacete de Dalek. A galerinha Trekker uniformizada andando de um lado pro outro e muitos Jedi's. Uma Hit-Girl loirinha passeando e muito, muito mais gente maluca como eu !

Eu mesmo, faço parte do Conselho Jedi SP ( e do Rio também ) desde 1999 e fiz muitos, muitos amigos por lá, participei de eventos que nem consigo narrar, conheci atores dos filmes e outras coisas justamente porque pude fazer parte de um grupo de amigos que gostam do mesmo que eu. E eventos assim lavam a alma da gente, porque estar entre pessoas que te entendem e te respeitam independente do seu gosto pessoal, não tem preço que pague !

Parabéns à organização do evento !!

Aproveitando o passeio em SP, fui no encontro Guia dos Quadrinhos, na Vila Mariana. Muitos sebos agrupados, alguns artistas, distribuição de álbum de Star Wars Rebels de graça e lojas por todos os lados, bem como palestras interessantes também. Não pude ficar muito, mas sai de la com a edição do Tio Patinhas de capa dura ( que é lançamento, né ?) e com uma saga de "Contos de Batman", que alias é uma coleção de mini-series que eu adoro e que pretendo comentar uma a uma no blog assim que o tempo me permitir ( e eu reler tudo... hehehe ).
O que chamou a atenção do evento foi que, alem de muita coisa a preço de ouro ( o mercado após o cinema de heróis inflacionou pra caramba.. parece até que todo leitor de HQ cultiva uma mina de ouro no quintal de casa ), as lojas não organizavam suas revistas.. então, ficar caçando as coisas acaba se tornando muito cansativo.

Mas se voce esta com algum dinheiro e quer completar a coleção, é uma oportunidade muito legal. Tomara que aconteça mais vezes e que os vendedores melhores seus preços... tinha uma loja la vendendo um box DVD do Capitão Marvel dos anos 40 por R$ 50,00 sendo que nas bancas você ainda encontra por R$ 19,90.

Acho isso meio "ofensivo", porque é como abusar da paixão dos outros pra enriquecer... claro que vai comprar quem quer e puder, mas ainda assim, não acho bacana. Os desavisados pagam sempre mais caro. Por isso digo, pesquisem sempre !

Vejam algumas fotos dos eventos abaixo, não tirei muitas porque nem pensei em cobrir, mas achei bacana dividir com vocês !

Abraços do Quadrinheiro Véio !











Estas fotos abaixo, eu encontrei no facebook. Caso seja sua e não me autorize a usar, me escreva que eu tiro do site, ok ?







Aqui apenas um pouco do Festival Guia dos Quadrinhos.












sexta-feira, 27 de março de 2015

Curiosidade: Origem do termo GIBI para HQs no Brasil

Sempre achei muito interessante como, desde criança ( e olha que eu era criança ali no começo dos anos 80 ), as revistas de historias em quadrinhos eram comumente chamadas de Gibi.
Eu sempre chamava de `revistinhas`, acho que porque era como minha mãe se referia a elas pra mim e acabei ficando neste termo até começar a falar disso com outras crianças na escola.

E mesmo naquela epoca eu não sabia porque chamavam as revistinhas de heróis assim, até que um dos meus tios, mais cultos, me explicou ainda naquela época.

Claro que pra muita gente isso não é novidade alguma, mas pode ter uma ou outra pessoa humana aí que leia o meu blog e ainda não saiba.

Em 1939, Roberto Marinho, do O Globo, para competir diretamente com a revista Mirim, lançou uma revista chamada Gibi.
Entre os personagens publicados no Gibi estavam Li’l Abner (Ferdinando), de All Capp, Charlie Chan, de Alfred Andriola, Brucutu, de V.T. Hamlin e Os Filhos do Capitão Grant, da obra de Julio Verne, desenhado pelo brasileiro Miguel Hochman.

Na edição número 03 da revista Gibi, foi publicado um conto de William C. White que conta a história de um menino… chamado Gibi.
Gibi com o Cavaleiro Negro
A revista Gibi foi responsável por muito do que as Empresas Globo são atualmente!  Ela não foi a primeira revista em quadrinhos do Brasil, mas seu sucesso foi inegável, tanto que, até hoje, a palavra Gibi é denominação genérica de qualquer Revista em Quadrinhos no país (assim como ocorreu com as marcas Gillete para lâminas de barbear, Bombril para as palhas de aço etc…).
De acordo com um antigo dicionário escolar do MEC, de 1965, Gibi significava menino, moleque.

Nos dicionários atuais a palavra já figura como sinônimo para Revista em Quadrinhos (e ninguém mais pensa em chamar um menino de gibi! Um caso raro em que a palavra perdeu seu sentido de origem e passa a ter outro totalmente diferente).

Justo considerar os créditos desta pesquisa toda ao site Gibiosfera, que foi de onde eu li esta informação. Parabéns pra eles ! 

Abraços do Quadrinheiro Véio !

Video: Mudanças dos anos 80

Oi, Amigos !!!

Mais um video pra vocês lá no canal do Quadrinheiro Véio no YouTube.




Abraços do Quadrinheiro Véio !!

sábado, 21 de março de 2015

Video sobre os Filmes dos Anos 80 !

Oi, galerinha !

Só pra convidar voces pra ver o novo video aqui, ou lá no canal do youtube !



Espero que goste !

Abraços do Quadrinheiro Véio !

segunda-feira, 9 de março de 2015

Quarteto Fantástico - Inconcebível

Olá Quadrinheiros !

Mais uma vez quero agradecer as visitas de vocês, aos comentários e os compartilhamentos lá no facebook e no Youtube. É gratificante, de verdade.
Estou com um novo blog, e se quiser, pode ler esta matéria lá também. É só clicar aqui !

Neste post de hoje falarei sobre mais um volume da Coleção Oficial de Graphic Novels Marvel da Editora Salvat. E mais uma vez com minha equipe de heróis preferida: Quarteto Fantástico - Inconcebível. Esta edição reúne as edições 67-70 de Fantastic Four v3 e 500-502 de Fantastic Four v1, publicada originalmente em 2003.
Esta edição é fantástica ( perdoe o trocadilho... hehehe ). É uma história densa, pesada. Fazia tempo que não lia algo tão forte, tão impensável. O conjunto emocional desta edição é tão forte, que a gente fica meio impressionado um tempo. Pelo lado do tamanho da maldade e do desejo de vingança do Dr. Destino. E pelo outro, a importância da família para o Quarteto. Isso fica visível o tempo todo.

Eu comecei a ler o Quarteto Fantástico lá no começo dos anos 80, na revista do Homem-Aranha. Aliás, recomendo muito esta fase deles, pois é apaixonante. E uma característica marcante da equipe é que eles não são heróis, eles são cientistas. E antes disso, maior do que tudo, são uma família. Quando eu comecei a ler a Susie e o Reed ainda não tinham o Franklin e imagine a minha surpresa quando, recentemente eu soube da Valéria.... rs... sim, pois me afastei uns 10 anos das HQ´s e pouco eu soube com relação a este período. Aliás, esta coleção está sendo ótima pra isso.
Percebo que muita mudança aconteceu, mas esta publicação mostra que a essência ainda esta lá, com a diferença que o ódio do Dr. Destino chegou a tal ponto que o nome deste livro - inconcebível - está mais do que adequado, já que a história é mesmo chocante, permeando o desespero. Sim, fiquei meio desesperado em alguns momentos, principalmente no começo quando Doom se revela mais louco do que nunca ao sacrificar o maior amor de sua vida por poder e logo depois, ao usar crianças para seus planos. Cara, é chocante de verdade, e ao mesmo tempo, adequado. E o Dr. Destino é o inimigo definitivo do Quarteto, não é ? Eles tem um monte, mas perto do Destino, os outros são como passear no parque com chuva forte... rs... Dr. Destino é o furacão Catrina com El Niño e La Niña juntos !

O Dr. Doom é o tipico vilão 'doido de pedra'. Ele tem a inteligencia do tamanho de um planeta, mas emocionalmente não tem mais do que um grão de areia. Ele vive em função de sua vingança, de superar o Reed, de poder e conquista. E não consegue perceber que perde muito mais com isso. Tdo este trauma que vem de sua infância, suas perdas, tornou-o tão paranoico que as verdades que ele percebe só existem para ele mesmo. Ele começa a formular teorias dentro de seus pensamentos e quando ele mal percebe, aquilo já se tornou uma verdade pra ele e suas ações são ditadas pelas suas crenças. Quando uma crença se torna uma verdade pra você, então, deixa de ser crença e passa a ser a sua realidade. E independente de ser o 'real' ou não, suas decisões, ações e movimentos serão guiados por esta crença. Você assistiu "A Origem" ( Inception ) ? Pois bem. A diferença entre nós e o Dr. Doom está no nível do poder desta crença dentro de nós. Ele não sente a menor dúvida, tamanha é a sua arrogância. E é esta mesma arrogância que determina sempre, invariavelmente, suas derrotas.
Resumindo: É um vilão incrível !
Nesta edição, além de tudo isso aí, você ainda tem momentos para curtir o relacionamento do Ben e o Johnny. As encrencas básicas de uma família. Tem até o Tocha se queimando, e se você é fã do Dr. Estranho, ele terá uma participação pra lá de especial no desenrolar da história. Também vemos Destino se voltando mais para a magia, para ver se ao mudar seu método, consegue superar o Reed, já que em matéria de ciências, ele é absoluto. ( Pra mim, o Reed está anos luz a frente do Tony Stark, por exemplo... ). Eu não vou falar mais, porque estes dias eu levei um 'puxão de orelha' de um rapaz lá no grupo do Facebook porque mesmo eu tendo cuidado, acabei soltando um spoiler em um destes posts e fiquei me sentindo culpado quando ele me avisou. Não quero tirar a 'graça' da leitura de ninguém, e espero que me perdoem caso isso aconteça as vezes, tá ?
O Roteiro é de Mark Waid. Competentíssimo, Waid sabe fazer a mistura de
drama e movimento. Ele escreve bem, diálogos, pensamentos, sentimentos. Tudo isso em total sintonia. Ele sabe contar algo com maestria como bem sabemos em seu trabalho com o Alex Ross em Reino do Amanhã. E aqui ele faz jus mesmo sendo revistas de linha. Aliás, um dos grandes problemas desta coleção é que ele não é de Graphic Novels de verdade. Como já comentei, ela reune algumas sagas das revistas de linha em uma edição encadernada. Isso não é Graphic Novel, ok meninos e meninas ? Isso é apenas um 'paperback' de capa dura. Basicamente, um graphic novel é muito mais trabalhado, com mais prazo, gerando mais impacto porque com mais tempo, o artista consegue se entregar mais e entregar algo melhor. Este volume tem uma saga muito boa, até mesmo porque estava na edição 500 do volume 1 dos heróis e isso pedia algo magnífico, trágico e transformador ( como foi o caso ), mas ainda assim, não é uma Graphic Novel.
Os desenhos são satisfatórios, são bem feitos, tem movimento, expressões gritantes devido aos olhos e bocas enormes. Mas não é do meu gosto. Pra mim, Byrne é o cara do Quarteto, tanto em traço quanto em roteiro. Não me entendam mal,  Mike Wieringo e Casey Jones são bons, tem seus próprios traços peculiares e tudo o mais. Acho que ajuda na história, mas fica meio 'desenho infantil' e não 'casa' com o peso do roteiro. Acho que como é tudo de magia, de dor, sofrimento, deveria ser um traço mais sujo e orgânico... está limpo demais, sabe ? Mas não atrapalha. E muito disso que eu falo aqui, como você deve ter percebido, é mais meu gosto pessoal. Não se deixe influenciar pelo meu gosto, siga o seu. :)
As cores estão bem legais, lembram bem o começo das HQ´s feitas no computador. A harmonia na paleta em cada fase da história é muito competentemente escolhida.

Recomendo a edição com louvor. É uma das poucas histórias atuais do Quarteto Fantástico que valem a pena ser lidas. E ela tem uma continuação também na mesma coleção, Ações Autoritárias.
Bom, amigos. Vou ficando por aqui. Acho que já escrevi demais pro meu tamanho.

Comente aí embaixo agora mesmo o que achou. Eu respondo todos os comentário, tá ?

Abraços do Quadrinheiro Véio.

Aproveite e vá conhecer o novo blog. E já nos adicione ao seu favoritos !





sexta-feira, 6 de março de 2015

Cronologia do Universo Marvel - Filmes, Curtas e Séries

Oi, Quadrinheiros.

Este post é meio diferente, mas é só porque eu sempre achei meio confuso de explicar pras pessoas leigas sobre a real sequencia de fatos dos filmes, conciliando cinema, curtas e as séries.

Encontrei em um grupo do Facebook esta imagem que eu achei que a pessoa que fez foi genial.

Não fui eu que organizei, mas se você que estiver lendo souber quem fez me escreva e me conte quem foi para que eu dê os devidos créditos.

Basicamente é isso aqui, nesta sequencia, considerando o dia de hoje como referencia.



Interessante, né ?

Fica mais fácil de entender, inclusive porque ele(a) colocou até a sequencia das cenas pós-créditos.

Sensacional.

Abraços do Quadrinheiro Véio